Novo esforço conjunto da deputada Luciana Santos e do Governo de Pernambuco buscam o funcionamento da unidade feminina da Casa do Estudante.
Novo esforço conjunto da deputada Luciana Santos e do Governo do Estado de Pernambuco buscam efetivar o funcionamento da unidade feminina da Casa do Estudante de Pernambuco.
Na quinta-feira (3), Luciana também esteve reunida com a secretária Estadual da Mulher, Cristina Buarque e com a superintendente-substituta do Patrimônio da União (SPU/PE), Kátia de Souza Dantas, e as técnicas Juliane Figueiredo e Fernanda Felício, daquela instituição.
Durante o encontro elas retomaram o processo de articulação da cessão, para o Estado de Pernambuco, do imóvel pertencente à União, localizado à Rua Amaury de Medeiros, ao lado da tradicional unidade masculina da Casa do Estudante de Pernambuco. Na nova casa deverá funcionar, finalmente, a unidade feminina da mesma Casa do Estudante de Pernambuco.
A instituição foi fundada em 1931, com o objetivo de abrigar apenas jovens estudantes do sexo masculino, vindos do interior do Estado, cujas famílias não possuam condições financeiras suficientes para mantê-los na capital enquanto realizam seus estudos.
Hoje, cerca de 70 jovens-mulheres utilizam apenas o restaurante e a biblioteca da sede da Casa do Estudante, não podendo ser acolhidas nos dormitórios. O que queremos, disse a secretária Cristina Buarque, é garantir os direitos das estudantes provendo a ampliação da igualdade gênero no acesso à educação.
A Superintendente da SPU/PE Kátia Dantas informou que o processo de cessão do imóvel está sendo finalizado, encontrando-se, atualmente, na Superintendência Geral em Brasília, para a ratificação de dispensa de licitação, já que o imóvel será cedido a um órgão público.
Luciana Santos se comprometeu em envidar esforços para agilizar o processo junto ao Governo Federal, de forma que a nova unidade venha a funcionar o mais rapidamente possível.
Os gestores da Casa do Estudante, por sua vez, informaram que estão aguardam apenas uma decisão em relação à cessão do prédio para poderem, então, criar a unidade feminina, pois já possuir recursos para fazer os reparos no imóvel pleiteado e para sua manutenção (incluindo gastos com funcionários, energia e água).
Da redação,
Com informes da Secretaria da Mulher de Pernambuco.